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Mulher Fez Selfie Com Idoso Dias Antes De Levá-Lo A Banco. E Detalhes Chocam… VER MAIS

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Érika de Souza Vieira Nunes, uma dona de casa de 42 anos, encontrou-se no centro de uma polêmica após ser presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver.

O caso ocorreu quando ela foi descoberta tentando fazer um idoso já falecido assinar documentos para sacar R$ 17 mil de um empréstimo em um banco.

A defesa de Érika, representada por seus advogados, prontamente entrou com um pedido de habeas corpus na 2ª Vara Criminal de Bangu, visando a revogação da prisão.

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Argumentam os defensores que Érika é uma pessoa íntegra, com bons antecedentes, e que não tem intenção de fugir da lei. Além disso, salientam que ela é mãe de uma adolescente de 14 anos que necessita de cuidados especiais, responsabilidade que recai sobre Érika.

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Os advogados de defesa sustentam que a prisão preventiva é uma medida injusta, pois Érika sempre se pautou pela honestidade e pelo trabalho digno. Contestam, ainda, os indícios que levaram à sua prisão, afirmando que não há provas concretas de que ela levou um cadáver ao banco com o intuito de aplicar um golpe do empréstimo.

Erika Postou Selfie Com o Idoso Paulo Roberto Braga Internado

Para reforçar sua argumentação, apresentaram fotos do idoso, Paulo Roberto Braga, de 68 anos, internado com pneumonia em uma UPA de Bangu, de onde recebeu alta, antes dos eventos em questão.

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‘Vontade de obter dinheiro’

A sobrinha, Érika, então, peregrinou com ele por financeiras em busca de empréstimos e dinheiro, o que indica que o idoso estava vivo durante esse período.

Contudo, a juíza Rachel Assad da Cunha, responsável pelo caso, decidiu manter a prisão de Érika durante a audiência de custódia. Ela descreveu a ação da ré como “repugnante e macabra”, convertendo a prisão em flagrante em prisão preventiva.

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A juíza argumentou que, mesmo que o idoso estivesse vivo, ele não teria condições de expressar sua vontade, devido ao seu estado de saúde fragilizado.

Rachel Assad da Cunha também destacou a clara intenção de Érika de obter dinheiro, ressaltando que a ré não demonstrou preocupação com o estado de saúde do idoso ao levá-lo ao banco, apesar de afirmar ser sua cuidadora. A juíza finalizou sua decisão afirmando que o caso continua sendo investigado pela 34ª DP de Bangu.

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