[ QUE TRISTEZA ] Mãe Tira A Vida De Filho De 2 Anos E Se Justifica Dizendo Que Foi Para “Protegê-Lo De… Ver Mais
Uma família foi abalada por uma tragédia indescritível quando um menino de dois anos foi brutalmente assassinado. O coração partido desta história é a mãe da criança, identificada como Natalie Steele, que se tornou a autora deste ato inimaginável ao afogar seu próprio filho na banheira durante o banho.
O incidente aconteceu na cidade de Bridgend, no País de Gales. De acordo com relatos, Natalie cometeu o crime acreditando que estava enviando seu filho, Reid, de dois anos, para o céu, acreditando que ele estaria protegido dos demônios que ela acreditava assolar sua família.
Os detalhes chocantes da tragédia emergiram de fontes como o jornal britânico ‘The Mirror’, revelando a obsessão de Natalie com a ideia de que sua família estava sendo perseguida por espíritos malignos.
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Atormentada por pensamentos e delírios recorrentes, ela acreditava que afogar seu próprio filho era uma maneira de protegê-lo do mal que ela imaginava ao seu redor.
O impacto devastador dessa ação nefasta ressoou profundamente na comunidade local, deixando todos atordoados diante da tragédia. Natalie foi detida sob a Lei de Saúde Mental do país, depois que especialistas psiquiátricos diagnosticaram sua condição como uma doença mental não tratada.
Esta terrível revelação levanta questões sobre a importância do acesso ao tratamento para problemas de saúde mental e o papel da sociedade em fornecer apoio adequado a indivíduos que enfrentam essas condições.
Ao longo dos meses que antecederam o evento trágico, aos 31 anos de idade, Natalie já havia demonstrado sinais alarmantes de delírios e paranoia.
No momento fatídico em que ela decidiu cometer o ato terrível, estava brincando com seu filho na banheira, uma cena aparentemente comum. Até que sua mente perturbada a convenceu de que tirar a vida de seu filho era um ato de proteção.
O horror da situação aumentou quando Natalie desceu as escadas até onde estavam seus pais. Com palavras que ecoariam em suas mentes para sempre, ela insinuou a atrocidade que havia cometido.
A descoberta do corpo do pequeno Reid, enrolado em uma toalha, sem vida no chão do banheiro, foi o golpe final de desespero para uma família dilacerada por essa tragédia incompreensível.
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