Tio admite violênci4 sexu4l contra sobrinha de 6 anos
“Eu tentei acarici4r ela, na minha lascívi4, mas eu não toquei nela. Não p3netr0u nada, diante de Deus, eu só l4mbi”. O relato é de um tio que confessou ter abusad0 sexu4lmente da sobrinha de 6 anos. O homem, que não terá a identidade revelada, foi confrontado pela irmã, que é mãe da menina.
Tio admite violênci4 sexu4l contra sobrinha de 6 anos no interior do RN
Em um vídeo que começou a circular nas redes sociais nesta terça-feira (7), a mulher questiona o irmão que, inicialmente, tenta negar a situação.
Todavia, sofrer qualquer tipo de abuso, dói, machuca, deixa marcas na mente e muitas vezes no corpo também. Consequentemente, é difícil aceitar um abuso de um desconhecido, imagina de alguém próximo como um irmão, um tio.
Porém essa mãe se encontra diante do irmão que confessa ter abusad0 de sua filha de 6 anos. Um ser inocente e sem nenhuma defesa, nas mão de um homem.
Portanto, o caso aconteceu no domingo (5), na cidade de Areia Branca, a aproximadamente 273 quilômetros de Natal. Desconfiada da atitude do irmão, a mulher gravou uma conversa na qual ele confessa ter praticado o ato contra a própria sobrinha.
Tentando se defender do confronto da irmã, ele pede compreensão e diz estar passando “por um momento difícil no casamento”.
“Eu não toquei nela, nem cheguei a me m4sturb4r”, relatou o homem.
Contudo, a mãe da criança afirma que a menina tem marcas pelo corpo. “O corpo dela está marcado. Ela está toda vermelha. As part3s íntim4s dela estão todas marcadas”, detalha a irmã do homem.
“Eu peguei ela, peguei o coelho (um brinquedo) e coloquei na cama. Peço perdão. Eu vou dizer a você: eu tentei acariciar ela, na minha lascívia, mas eu não toquei nela. Não penetr0u nada, diante de Deus, eu só l4mbi”, confessou.
Infelizmente esse relato é de um Tio, detalhando o que fez com sua sobrinha de 6 anos de idade.
A Polícia Civil está investigando o caso e, por se tratar de uma situação envolvendo violência sexu4l contra menor, as identidades do homem e da criança não serão divulgadas.
Para evitar a violência sexual contra crianças, é essencial adotar uma abordagem multifacetada que envolva educação, vigilância e apoio comunitário. Aqui estão algumas medidas importantes:
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Educação Sexual: Ensine as crianças sobre as partes íntimas do corpo e explique sobre os limites do corpo.
É importante que as crianças saibam identificar comportamentos inadequados e se sintam seguras para falar sobre qualquer coisa que as deixe desconfortáveis.
Diálogo Aberto: Incentive as crianças a conversar com você. Mantenha uma comunicação aberta e assegure que elas possam se expressar livremente sobre suas experiências e sentimentos.
Conheça o Ambiente da Criança: Saiba com quem seu filho anda e o que ele está fazendo. Esteja ciente dos adultos e outras crianças que fazem parte do círculo social da criança.
Observe Mudanças de Comportamento: Analise a reação da criança e esteja atento a possíveis sinais de um abuso, como mudanças repentinas no comportamento ou no humor.
Denúncia: Qualquer pessoa que suspeitar que alguma criança está sendo vítima de violência precisa avisar as autoridades.
Contudo, a denúncia é um passo crucial para proteger a criança e interromper o ciclo de abuso.
Material Educativo: Utilize cartilhas e materiais educativos que ensinam sobre prevenção contra o abuso sexual infantil.
Contudo, esses recursos podem ser usados por pais, educadores e profissionais da saúde para disseminar conhecimento e conscientização.
Rede de Proteção: Fortaleça a rede de proteção à criança, que inclui escola, segurança pública, serviços de assistência social e serviços de saúde.
Portanto, essas instituições devem trabalhar juntas para disseminar informações sobre prevenção da violência sexual e oferecer suporte às vítimas.
Lembre-se de que a prevenção da violência sexual infantil é uma responsabilidade coletiva que requer a atenção e o comprometimento de toda a sociedade.
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