A morte de Celeste Arantes, mãe do lendário jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, trouxe tristeza à cidade de Santos, litoral de São Paulo, nesta sexta-feira (21).
Conhecida carinhosamente como “rainha-mãe”, Celeste faleceu aos 101 anos, deixando um legado de força e dedicação familiar que ressoou não só entre seus familiares, mas também entre os admiradores do Rei do Futebol.
Nascida em Três Corações, Minas Gerais, ela criou três filhos: Pelé, Jair (conhecido como Zoca) e a caçula Maria Lúcia, que estava ao seu lado nos últimos anos de vida.
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Durante seus últimos dias, Dona Celeste esteve internada, segundo informações do g1, mas a causa exata de sua morte não foi divulgada. Sua hospitalização por oito dias antes do falecimento levanta perguntas sobre seu estado de saúde nos momentos finais.
Casada com João Ramos do Nascimento, o Dondinho, até 1996, quando ele faleceu, Celeste e Dondinho formaram uma família que se tornaria célebre, especialmente devido à carreira brilhante de Pelé, cujo talento conquistou corações globalmente.
A relação de Pelé com sua mãe sempre foi marcada por profunda admiração e respeito. Em 20 de novembro de 2022, Pelé homenageou Dona Celeste ao celebrar seu centenário, em um gesto comovente que coincidiu com o início da Copa do Mundo no Catar.
Este ato, realizado pouco antes da própria morte de Pelé aos 82 anos, ilustra a forte ligação e gratidão que ele nutria por sua mãe.
A perda de Celeste Arantes não é apenas sentida por sua família, mas também por todos aqueles que veem nela um exemplo de resiliência e dedicação. A rainha-mãe será lembrada não apenas como a mãe do Rei do Futebol, mas como uma mulher que, com simplicidade e força, conquistou um lugar especial na história do esporte e na memória de muitos brasileiros.
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