Trimetilaminúria: O Desafio de Viver com a Síndrome do Odor de Peixe
Para muitos, o simples ato de interagir com o mundo ao redor é algo natural e descomplicado.
Mas para Joana, uma jovem de 28 anos, essa experiência cotidiana é marcada por um desafio raro e invisível para a maioria: a trimetilaminúria, também conhecida como síndrome do odor de peixe.
Um Diagnóstico que Trouxe Alívio e Novos Desafios
Desde a adolescência, Joana convive com os impactos de uma condição metabólica que impede seu organismo de processar a trimetilamina, substância presente em diversos alimentos.
Essa falha metabólica resulta em um odor corporal forte e persistente, que não desaparece mesmo com rigorosos cuidados de higiene.
Os primeiros sinais apareceram na escola, quando Joana notou que um cheiro incomum parecia segui-la onde quer que fosse.
Apesar de redobrar a atenção com a limpeza e usar produtos específicos, o odor permanecia.
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