Filho m4ta a própria mãe, faz o impensável com o c0rpo dela e alega su1cíd10; ‘Fiz isso porque… Ver mais

By RedaoNewsPush On 6 fev, 2025

Jovem mata a própria mãe, transporta corpo por 800 km e tenta simular suicídio

Um crime chocante abalou a cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. Matheus Nascimento, de 24 anos, foi indiciado pelo assassinato da própria mãe, Simone do Nascimento.

Após cometer o crime, ele percorreu mais de 800 quilômetros até São Paulo, levando o corpo no carro na tentativa de encobrir o feminicídio e sustentar a versão de um suicídio.

A Polícia Civil levou dez dias para esclarecer o caso, depois de identificar inconsistências no depoimento do suspeito. Inicialmente, Matheus alegou às autoridades paulistas que sua mãe havia tirado a própria vida.

No entanto, a perícia e o relato de testemunhas apontaram contradições que levaram os investigadores a desvendarem o crime.

As investigações revelaram que o assassinato ocorreu dentro da casa onde mãe e filho viviam. Após o homicídio, Matheus colocou o corpo no veículo e dirigiu até outro estado, tentando construir uma falsa narrativa para despistar a polícia.

As evidências coletadas pela perícia foram fundamentais para desmontar sua versão dos fatos.

Segundo a delegada Letícia Mobis, responsável pelo caso, Matheus e a mãe estavam em um rancho no dia do crime. Durante uma discussão, o jovem, que era usuário de drogas, se mostrou agressivo e alterado.

Ele queria dirigir até a cidade, mas a mãe tentou impedi-lo, o que resultou em uma briga fatal.

A frieza com que o crime foi cometido e a tentativa de manipulação dos fatos impressionaram os investigadores. O transporte do corpo por uma distância tão longa demonstra o desespero do acusado para evitar ser responsabilizado.

Casos como esse evidenciam a gravidade da violência doméstica e reforçam a necessidade de medidas para combater o feminicídio. Autoridades alertam para a importância de denúncias precoces, que podem evitar tragédias como essa.

Matheus foi indiciado e aguarda julgamento. O caso segue repercutindo na região, trazendo à tona debates sobre segurança, saúde mental e combate à violência contra a mulher.