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Empresário ent3rr4 filha viva em síti0 e revela a tr!ste motiv4ção, fiz isso porque e… Ver mais

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O caso envolvendo a morte da adolescente Giovana Pereira Caetano de Almeida, de 16 anos, continua a despertar grande comoção e repercussão.

A jovem foi encontrada enterrada em um sítio na cidade de Nova Granada, interior de São Paulo, após desaparecimento registrado no final de 2023.

Gleison Luís Menegildo, empresário de São José do Rio Preto e proprietário da empresa Global Recuperadora de Caminhões, foi identificado como responsável por enterrar o corpo da vítima, sendo preso junto ao caseiro Cleber Danilo Partezani, ambos acusados de ocultação de cadáver e posse ilegal de arma de fogo.

O corpo de Giovana foi localizado pela Polícia Militar no dia 27 de agosto, após meses de investigações. A dupla foi liberada após pagamento de fiança, R$ 15 mil para Gleison e o equivalente a cinco salários mínimos para Cleber.

A Justiça permitiu sua soltura enquanto continuam as apurações do caso. A morte de Giovana, que ocorreu em 21 de dezembro de 2023, gerou diversas versões, sendo a de Gleison a mais controversa.

De acordo com o empresário, ele e Giovana haviam se conhecido por meio do aplicativo de encontros Tinder, e se encontraram pessoalmente em agosto, mantendo relações sexuais em um motel de Mirassol.

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Meses depois, a jovem teria procurado Gleison novamente, agora em busca de emprego na empresa dele. No encontro que ocorreu em dezembro, Gleison relatou que, durante uma conversa, ofereceu um emprego a Giovana, condicionado a uma ligação para sua mãe, mas a jovem recusou a proposta, alegando ter rompido com ela.

Durante o encontro, Gleison afirmou que Giovana consumiu maconha e cocaína deixada por ele na sala da empresa. Quando retornou ao local, encontrou a jovem passando mal, com lábios e unhas arroxeados, aparentemente em overdose.

Apesar de tentativas de reanimação por Gleison e um funcionário, Giovana não resistiu e faleceu. Desesperado, o empresário e o caseiro tomaram a decisão de enterrar o corpo no sítio, alegando estar em pânico e sem saber o que fazer.

O caso gerou uma forte disputa de versões. Gleison defende que a morte de Giovana foi consequência de uma overdose e nega envolvimento direto na fatalidade. Já a mãe da vítima, Patrícia Alessandra Pereira, refuta essa versão, acusando o empresário de ser responsável pela morte de sua filha e negando que Giovana usasse drogas.

Atualmente, o caso está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher de São José do Rio Preto. As autoridades aguardam os resultados das perícias realizadas pelo Instituto Médico Legal (IML), que serão fundamentais para esclarecer as reais circunstâncias que levaram à morte de Giovana e avançar nas investigações. O caso continua a ser acompanhado de perto, com novos desdobramentos aguardados a qualquer momento.

O caso também levanta questões sobre a segurança e o cuidado nas relações estabelecidas por meio de aplicativos de encontros, além da responsabilidade dos envolvidos diante de situações extremas.

As investigações prometem trazer à tona mais detalhes sobre o que realmente aconteceu nos dias que antecederam a morte da jovem e as atitudes dos envolvidos após o ocorrido.

Enquanto as autoridades buscam esclarecer os fatos, a família de Giovana luta pela verdade e justiça, com a mãe da vítima insistindo na responsabilidade de Gleison e clamando por respostas sobre a morte de sua filha.

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