Caso Vitória Regina: Laudo Indica Abuso e Tortura Antes do Assassinato
O assassinato brutal da adolescente Vitória Regina de Sousa, encontrada morta em uma área de mata em Cajamar, na Grande São Paulo, tem causado grande comoção e mobilizado as autoridades.
Um laudo preliminar revelou detalhes chocantes sobre o crime, indicando que a jovem foi vítima de abuso sexual cometido por mais de uma pessoa antes de ser assassinada.
A investigação aponta que Vitória foi mantida em cativeiro e submetida a tortura por aproximadamente dois dias. Exames toxicológicos indicaram que ela pode ter sido dopada ou obrigada a ingerir entorpecentes antes de sua morte.
As análises seguem em andamento para confirmar essas informações.
Durante buscas na residência de Maicol Antônio Sales dos Santos, principal suspeito do crime, peritos encontraram vestígios de sangue humano no banheiro. Amostras desse material estão sendo analisadas para verificar se pertencem à vítima, o que poderia reforçar sua ligação com o caso.
Até o momento, Maicol é o único suspeito preso.
No entanto, a Justiça de São Paulo negou pedidos de prisão para outros dois investigados, entre eles Gustavo Vinícius, ex-ficante da jovem. Em entrevista, Gustavo negou qualquer envolvimento e relatou estar sofrendo ameaças devido à repercussão do caso.
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“Eu sou um pai de família e estou recebendo muitas ameaças, inclusive contra meu filho de três anos. Quero deixar claro que não tenho nenhuma relação com esse crime”, declarou Gustavo, demonstrando temor pela própria segurança.
Com a investigação em curso, as autoridades seguem em busca de novas provas e aguardam os resultados definitivos dos exames periciais. A polícia também realiza diligências na região onde o corpo foi encontrado, tentando identificar outros possíveis envolvidos no crime.
Apesar da prisão de Maicol, ele nega qualquer participação no assassinato. Enquanto isso, a família de Vitória clama por justiça e cobra uma resposta rápida das autoridades.
O caso segue sendo tratado com prioridade pelos investigadores, que tentam montar o quebra-cabeça de um crime que choca pela violência e crueldade.
A comunidade de Cajamar também se mobiliza diante da tragédia, organizando manifestações e pedidos por justiça. A expectativa é de que novos avanços na investigação possam levar os verdadeiros culpados às barras da Justiça o quanto antes.
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