Padrasto que sequestr0u e mat0u adolescente com ajuda do própri0 filho, pediu ajuda para encontrar a jovem nas redes socia…Ver mais
Prevenção da Violência: Caminhos para uma Sociedade Mais Segura e Empática
A comoção causada por casos de violência extrema, como o que vitimou Heloysa Maria de Alencastro Souza, deixa marcas profundas na sociedade.
Tragédias como essa nos obrigam a refletir sobre a urgência de medidas eficazes de prevenção e sobre o papel de cada cidadão na proteção dos mais vulneráveis. Em meio à dor, surge também a necessidade de transformar o luto em ação e consciência coletiva.
A construção de comunidades mais seguras passa, inevitavelmente, pelo fortalecimento das instituições públicas e pelo engajamento da sociedade civil.
É fundamental investir em políticas públicas voltadas ao combate da violência doméstica, urbana e interpessoal. Medidas de longo prazo, especialmente na área da educação, podem contribuir para formar cidadãos mais empáticos e conscientes.
Prevenir é sempre mais eficaz do que remediar.
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A prevenção começa na capacidade de identificar sinais de alerta. Amigos, vizinhos, professores e familiares precisam estar atentos a comportamentos que possam indicar riscos. Promover campanhas de conscientização e educação sobre o tema é uma forma de preparar a população para agir antes que seja tarde.
Além de identificar, é preciso agir.
A denúncia de situações de risco deve ser incentivada e facilitada. Para isso, é necessário garantir que canais de atendimento funcionem com eficiência, acolhimento e proteção às vítimas.
O medo e o silêncio, muitas vezes, são alimentados pela falta de suporte adequado.
Quando a violência se concretiza, o acolhimento às vítimas e seus familiares torna-se essencial.
O acesso à assistência psicológica, jurídica e social precisa ser garantido, especialmente em momentos de extrema vulnerabilidade. O apoio institucional pode fazer toda a diferença na reconstrução emocional daqueles que foram atingidos.
Paralelamente, programas de fortalecimento familiar e incentivo ao diálogo dentro dos lares devem ser prioridade.
Relações familiares mais saudáveis contribuem diretamente para a redução dos índices de violência, especialmente entre crianças e adolescentes, que estão entre os grupos mais expostos.
O caso de Heloysa escancara uma realidade que precisa ser enfrentada com coragem e união.
Mais do que lamentar, é preciso agir coletivamente. Cada atitude de empatia, cada denúncia realizada e cada apoio prestado representa um passo rumo a uma sociedade mais justa e segura.
Cabe a todos nós o compromisso com a mudança. Somente através da ação conjunta poderemos evitar que histórias como a de Heloysa se repitam.
A prevenção da violência é uma responsabilidade compartilhada – e urgente.
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