Mistério e tristeza marcam morte de professora em São Paulo
Na manhã da segunda-feira, 28 de agosto, moradores da Zona Sul de São Paulo se depararam com uma notícia estarrecedora.
O corpo da professora de matemática Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, foi encontrado em um terreno próximo ao Autódromo de Interlagos.
A cena revelava sinais de estrangulamento, apontando para um crime brutal que ainda envolve muitas perguntas sem resposta.
Fernanda era uma educadora querida e respeitada. Era casada com Fernanda Loureiro Fazio há cerca de oito anos, mas o relacionamento havia passado por dificuldades e, há cerca de um ano, as duas não dividiam mais a mesma casa.
Apesar da separação física, compartilhavam a criação dos filhos, laço que tornava a convivência constante e delicada.
Na véspera de sua morte, Fernanda enfrentou problemas com o carro, que parou repentinamente na rua. Sem saber como agir, enviou sua localização à ex-companheira, pedindo ajuda.
Loureiro, no entanto, demorou a chegar e, de forma inexplicável, o veículo teria voltado a funcionar sozinho, conforme relatado.
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Na manhã seguinte, o silêncio de Fernanda causou estranheza. Ela não apareceu para dar aula, o que levou Loureiro a procurar hospitais e, em seguida, acionar a Polícia Militar.
A ausência e a falta de notícias aumentavam a apreensão sobre seu paradeiro.
Decidida a encontrar pistas, Loureiro voltou ao prédio onde Fernanda morava e teve acesso às imagens das câmeras de segurança. Os registros mostravam a professora saindo de casa por volta das 18h52 do dia anterior, dirigindo seu Hyundai Tucson.
Mas a expectativa de encontrá-la logo deu lugar ao desespero.
O corpo de Fernanda foi achado deitado de costas, com um cordão semelhante a um cadarço amarrado ao pescoço.
Ela vestia roupas que lembravam um pijama — calça, blusa, sandália e meias. Nem o carro nem o celular foram localizados até agora, o que amplia o mistério.
A Polícia Civil investiga o caso como latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.
A prioridade é descobrir quem está por trás desse crime e qual foi a motivação. Enquanto isso, a população se sente vulnerável diante de uma violência que atinge até mesmo figuras respeitadas da comunidade.
Quem tiver qualquer informação que possa ajudar a esclarecer o caso deve procurar a polícia.
O silêncio só favorece a impunidade — e justiça é o mínimo que a memória de Fernanda merece.
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