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Anvisa volta a interditar pasta de dente da Colgate após retirada de recurso da empresa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu retomar a interdição da pasta de dente Colgate Total 12 Clean Mint.

A medida foi aplicada após a Colgate-Palmolive, fabricante do produto, optar por retirar o recurso que anteriormente havia suspendido a proibição.

A nova interdição ocorreu no dia 30 de abril e reacende as discussões sobre a segurança de produtos de uso diário.

O caso começou em março, quando consumidores relataram reações adversas após o uso da pasta.

Entre os sintomas estavam inchaço nos lábios, amígdalas e mucosas, além de vermelhidão e sensação de queimação na boca.

Esses relatos chamaram a atenção da Anvisa, que rapidamente determinou a suspensão da venda do produto para investigação.

De acordo com a agência, foram registradas oito notificações, envolvendo 13 eventos adversos associados ao uso da Colgate Clean Mint.

Nas redes sociais, usuários compartilharam imagens das reações e relataram desconforto ao utilizar o produto.

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Uma moradora de Santos, por exemplo, descreveu que sentiu a pasta “mais forte que o normal” e desenvolveu feridas após alguns dias de uso.

A Colgate, por sua vez, afirmou que o produto está de acordo com todas as exigências de segurança e regulamentação.

A empresa ressaltou que casos de sensibilidade a certos ingredientes, como fluoreto de estanho, corantes e aromatizantes, podem ocorrer, mas seriam isolados.

Ainda assim, solicitou que a interdição fosse suspensa, o que aconteceu no fim de março, mediante um alerta sanitário.

No entanto, a situação mudou novamente quando a Colgate decidiu, em comum acordo com a Anvisa, retirar o recurso. Com isso, a agência voltou a proibir a comercialização da pasta até que todas as investigações técnicas sejam concluídas.

A decisão reforça a necessidade de cautela diante de produtos que causam reações inesperadas.

O episódio evidencia a importância do trabalho da vigilância sanitária.

É papel da Anvisa agir preventivamente, protegendo os consumidores enquanto apura os fatos com base científica. Essa atuação é essencial para garantir a saúde pública em situações de risco.

Consumidores também têm um papel fundamental nesse processo.

Relatar efeitos adversos, procurar orientação médica e exigir transparência das empresas são atitudes que contribuem para um mercado mais seguro.

Por fim, o caso serve como alerta: mesmo produtos amplamente conhecidos e utilizados merecem atenção redobrada.

A segurança do consumidor deve ser sempre prioridade, e medidas como essa reforçam a responsabilidade das marcas diante da sociedade.

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