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Após investigações polícia acha o segundo suspeito era a mulher de Maic…Ver Mais

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Última conversa de Maicol com jovem revela detalhe intrigante

Maicol Sales dos Santos confessou ter assassinado Vitória Regina de Sousa e ocultado seu corpo em uma área de mata em Cajamar, na Grande São Paulo. A revelação veio a público na última terça-feira (18), por meio do Jornal Nacional.

Em depoimento, o acusado afirmou que agiu em legítima defesa, alegando que a vítima tentou atacá-lo. No entanto, sua versão apresenta contradições que ainda estão sendo analisadas pelas autoridades.

Segundo Maicol, ele e Vitória se conheciam há cerca de um ano e meio e mantinham um relacionamento extraconjugal. O acusado declarou que a jovem ameaçava contar sobre o caso para sua esposa, o que o levou a procurá-la no dia 26 de fevereiro para uma conversa.

Na ocasião, ele a encontrou enquanto voltava para casa e a convenceu a entrar no carro. O que começou como um diálogo teria se transformado em uma discussão acalorada.

Durante o encontro, Maicol pediu que Vitória mantivesse silêncio sobre o relacionamento. Segundo sua versão, a situação saiu do controle quando a jovem reagiu de forma agressiva.

Ele afirmou que, em meio à confusão, pegou uma faca que estava no veículo e desferiu golpes fatais na vítima, atingindo principalmente o pescoço e o peito. Contudo, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) identificou três perfurações no corpo, um detalhe que contradiz sua narrativa.

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Após o crime, Maicol relatou ter entrado em estado de choque. Ele levou o corpo para casa, ocultando-o no porta-malas do carro. Horas depois, se deslocou até uma estrada de terra deserta, onde cavou uma cova para enterrá-la.

A faca utilizada no crime foi descartada em um rio próximo, mas as buscas realizadas pela polícia ainda não conseguiram localizá-la.

Mesmo após sua confissão, diversas inconsistências no relato levantam suspeitas. Um dos pontos que mais intrigam os investigadores é a localização do corpo.

O acusado indicou um ponto diferente daquele onde Vitória foi encontrada seis dias depois. A polícia ainda avalia se a mudança de local ocorreu por engano ou se há algo a mais nessa história.

Outro fator que chama a atenção das autoridades é a real natureza da relação entre Maicol e a vítima. Até o momento, não há provas concretas que confirmem o envolvimento dos dois, o que levanta questionamentos sobre a verdadeira motivação do crime.

Além disso, a ausência de testemunhas que corroborem sua versão dificulta a reconstituição dos acontecimentos.

As investigações seguem em andamento, e novos laudos periciais serão fundamentais para esclarecer os pontos obscuros do caso. A polícia busca determinar se houve premeditação ou se o crime ocorreu por impulso.

A defesa do acusado alega que ele estava sob forte pressão psicológica e emocional no momento do homicídio.

O caso reacende o debate sobre a violência contra mulheres no Brasil. O crescimento dos casos de feminicídio reforça a necessidade de medidas preventivas e punições mais severas.

Organizações de defesa dos direitos das mulheres destacam que ameaças e relacionamentos abusivos podem resultar em tragédias irreversíveis. Enquanto a investigação avança, a família de Vitória aguarda por justiça, na esperança de que os responsáveis sejam devidamente punidos.

Veja O Vídeo:

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