O caso começou a ser apurado na última sexta-feira (5), quando a avó do menino registrou o desaparecimento. Segundo ela, a última vez que viu a criança foi em 30 de abril.
Na ocasião, a mãe havia informado que levaria o menino para comer pizza na casa de uma amiga. Posteriormente, a mulher passou mal, foi socorrida por familiares e não soube dizer o paradeiro do filho.
A partir do boletim de ocorrência, a polícia intensificou as buscas. Depoimentos de familiares, amigas da mãe e testemunhas foram colhidos imediatamente, e diligências foram realizadas até tarde da noite.
No sábado (6), mandados de busca foram cumpridos em locais indicados por parentes, mas sem sucesso.
Medidas cautelares, como a quebra de sigilo telefônico e a solicitação de dados de aplicativos de transporte, ajudaram a ampliar as investigações.
A delegada revelou que todas as hipóteses estavam sendo consideradas, incluindo sequestro, subtração e até entrega voluntária da criança.
“Praticamente, a pessoa que tem as informações é a mãe. Agora que ela teve alta da UTI, vamos ouvi-la para esclarecer os fatos”, explicou Sandra Mara.
Proteção à identidade da criança
Por respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o nome e a imagem do menino não serão divulgados.
As autoridades seguem trabalhando para concluir o caso e garantir a segurança do menino, enquanto detalhes sobre as circunstâncias do desaparecimento e localização ainda estão sendo apurados.