Homem é atacado e morto por onça em área de pesca no Mato Grosso do Sul
Um trágico ataque envolvendo uma onça-pintada tirou a vida de um caseiro na noite do último domingo, 20 de abril, na região conhecida como Touro Morto, localizada às margens do Rio Aquidauana, no Mato Grosso do Sul.
A vítima, identificada como “Jorginho” pelos moradores locais, trabalhava em um pesqueiro particular da área.
De acordo com relatos de moradores e frequentadores do local, Jorginho era uma figura muito querida na comunidade e conhecido por sua dedicação ao trabalho.
Na noite do ataque, ele realizava a coleta de mel em um deck próximo à mata, quando foi surpreendido pelo felino de grande porte.
A região onde o incidente ocorreu é cercada por mata densa e possui pouca iluminação, o que dificulta a visibilidade e favorece a presença de animais silvestres.
Por conta disso, as onças são vistas com certa frequência, embora os ataques a humanos sejam raríssimos.
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Segundo testemunhas, o ataque foi extremamente rápido e silencioso, impedindo qualquer chance de defesa por parte da vítima.
A brutalidade da cena e a fatalidade do ocorrido geraram comoção entre os moradores e provocaram discussões sobre os riscos da convivência com a fauna nativa.
Após o ataque, equipes de resgate foram acionadas, assim como autoridades ambientais, que iniciaram uma investigação para entender as circunstâncias do caso e tomar as providências cabíveis.
Até o momento, não há informações oficiais sobre o paradeiro da onça envolvida no incidente.
Especialistas em meio ambiente reforçam que, embora as onças façam parte da fauna local, ataques a seres humanos são incomuns.
Eles apontam que alterações no ecossistema, como o desmatamento e a redução de presas naturais, podem forçar esses animais a se aproximarem de áreas com presença humana.
O episódio reacendeu a discussão sobre a necessidade de protocolos de segurança em áreas onde a presença de animais silvestres é constante, especialmente em regiões turísticas ou de trabalho rural.
Autoridades locais e ambientalistas alertam para a importância de campanhas educativas e da preservação do habitat natural desses animais, como forma de evitar novos incidentes e garantir a segurança de todos.
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