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Chocante Socialite carioca é vítima de cárcere privado no Edifício Chopin…VEJA MAIS

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Localizado ao lado do renomado hotel Copacabana Palace, o icônico Edifício Chopin tornou-se o epicentro de um escândalo que vem agitando a elite carioca. Segundo o jornal Diário do Rio, uma moradora idosa, bastante conhecida na alta sociedade, desapareceu dos olhares atentos de seus vizinhos, causando preocupação entre os residentes.

Posteriormente, descobriu-se que a socialite havia sido vítima de um roubo milionário.

Uma fonte residente no Chopin, que falou à coluna Claudia Meireles, revelou a identidade da suposta vítima. Segundo relatos, Regina Lemos Gonçalves, herdeira da família por trás da marca de baralhos Copag, teria sido mantida em cárcere por um homem que anteriormente trabalhava como motorista da família e com quem ela mantinha um relacionamento.

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Regina Lemos Gonçalves é herdeira da família à frente da marca de baralhos Copag

Regina Lemos Gonçalves, viúva e sem filhos, é proprietária de dois apartamentos no prédio. De acordo com a publicação, sua presença era notada no Chopin, mas repentinamente ela deixou de frequentar as áreas comuns, levantando suspeitas e preocupações entre os vizinhos.

As suspeitas se intensificaram quando moradores afirmaram ter ouvido barulhos vindos do apartamento da vítima. Segundo o site, ela chegou a responder às tentativas de contato, assegurando que “estava tudo bem”.

Desconfiados, os vizinhos relataram o caso às autoridades. Segundo o site, a vítima foi mantida em cárcere privado por meses. Somente em janeiro, após o suposto agressor buscar refúgio na casa de familiares, Regina conseguiu recuperar sua liberdade.

A denúncia, sob sigilo de Justiça, veio à tona com a publicação do Diário do Rio. Além de mantê-la em cárcere, o ex-companheiro teria roubado grande parte de seu patrimônio, incluindo a venda de uma mansão em São Conrado por um preço muito abaixo do mercado.

Outra descoberta feita pelo Diário do Rio foi que o ex-motorista teria aberto diversos cofres no segundo apartamento de Regina, na Avenida Atlântica, de onde joias avaliadas em mais de R$ 10 milhões foram roubadas.

A vítima confirmou a violência, relatando ter sido dopada por horas e forçada a constituir uma união estável sob regime de separação de bens, conforme apuração do site carioca.

O caso está sob investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Ministério Público.

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