Papa Francisco apresenta piora em seu estado de saúde e preocupa fiéis ao redor do mundo
O estado de saúde do papa Francisco se agravou neste sábado (22), conforme informou o mais recente boletim médico divulgado pelo Vaticano.
Internado desde o dia 14 de fevereiro, o pontífice sofreu uma crise respiratória asmática prolongada e precisou de suporte de oxigênio de alto fluxo para auxiliar sua respiração.
A situação delicada do líder da Igreja Católica gerou preocupação entre fiéis, religiosos e chefes de Estado ao redor do mundo.
De acordo com o comunicado oficial do Vaticano, Francisco, de 87 anos, apresentou dificuldades respiratórias severas, exigindo intervenção médica imediata.
O papa tem um histórico de problemas pulmonares, o que torna seu quadro ainda mais preocupante. A equipe médica segue monitorando sua evolução de perto e adota medidas para estabilizar sua saúde.
Além dos desafios respiratórios, exames laboratoriais indicaram uma queda preocupante na contagem de plaquetas, caracterizando um quadro de plaquetopenia associada à anemia.
Para conter a situação, foram necessárias transfusões de sangue. Os especialistas avaliam continuamente os sinais vitais do pontífice, buscando evitar novas complicações.
Apesar do agravamento, o papa segue consciente e passou boa parte do dia sentado em uma poltrona, embora mais debilitado em relação à sexta-feira (21). Segundo o Vaticano, o prognóstico permanece reservado e qualquer mudança significativa será informada através de novos boletins médicos.
A preocupação com a saúde de Francisco tem mobilizado fiéis ao redor do mundo. Na Praça São Pedro, em Roma, peregrinos se reuniram para vigílias e orações. Diversas lideranças religiosas e autoridades políticas, como o presidente da Itália, Sergio Mattarella, expressaram solidariedade ao pontífice.
Ao longo dos anos, Francisco enfrentou vários problemas de saúde, incluindo uma cirurgia no cólon em 2021 e recorrentes episódios de bronquite. Sua idade avançada e a rotina exigente têm impactado sua capacidade física, levando-o a reduzir compromissos e delegar tarefas a auxiliares.
O Vaticano segue monitorando a evolução do papa e, por ora, não há pronunciamento sobre uma eventual sucessão. Enquanto isso, fiéis e lideranças católicas em todo o mundo continuam em oração pela recuperação do pontífice.
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