Até o momento, a polícia ainda avalia se há conexão entre o conteúdo da mala e o homicídio, embora a principal linha de investigação seja de que o crime tenha ocorrido como “queima de arquivo”.
Antes de ser morto, Gritzbach colaborava com o Ministério Público de São Paulo como delator em um esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
Ele era considerado suspeito por sua ligação com a organização criminosa, o que aumenta a possibilidade de que o ataque tenha sido uma retaliação.
Os autores dos disparos ainda estão foragidos. A polícia já encontrou o carro usado na fuga e as armas empregadas no crime, e tanto as autoridades estaduais quanto a Polícia Federal participam das investigações.
O corpo de Gritzbach foi sepultado em uma cerimônia restrita à família neste domingo. No ataque, outra pessoa também foi fatalmente atingida: Celso Araújo Sampaio, de 41 anos, um motorista de aplicativo que estava no aeroporto no momento e foi ferido enquanto Gritzbach era o alvo principal.
Outras duas pessoas também ficaram feridas, e o caso gera crescente atenção por envolver figuras do crime organizado e a segurança em espaços públicos.
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