Luto: Morre A Nossa Querida Apresentadora RENATA, Familiares E Amigos Se Despedem. ‘Não Posso Acreditar’…Ver Mais
Brasil se despede de Renata Canaelas, jornalista e professora que marcou gerações
O Brasil amanheceu de luto ao receber a triste notícia da morte de Renata Pereira Canaelas, jornalista, professora e ex-diretora da EPTV, afiliada da Rede Globo em Ribeirão Preto, São Paulo.
Aos 58 anos, Renata faleceu na tarde da última quarta-feira (21), deixando um legado de inspiração e dedicação tanto no jornalismo quanto na educação.
Renata era mais do que uma comunicadora experiente: foi uma mentora para muitos que hoje brilham na área da comunicação. Seu trabalho à frente da EPTV e suas aulas nas universidades formaram não apenas jornalistas, mas cidadãos conscientes do impacto de sua profissão.
De acordo com familiares, Renata começou a passar mal na última terça-feira (20), quando procurou atendimento de emergência no Hospital São Francisco, em Ribeirão Preto.
Apesar de ter sido internada, não resistiu e faleceu no dia seguinte. Até o momento, a causa de sua morte não foi divulgada, gerando comoção entre amigos, alunos e colegas de trabalho que a admiravam por sua trajetória e dedicação.
Homenagens marcam a despedida
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A Prefeitura de Ribeirão Preto, por meio do departamento de comunicação social, emitiu uma nota lamentando profundamente a perda da jornalista. “Renata Canaelas deixou uma marca indelével na história de nossa cidade.
Muitos de nós tivemos a honra de aprender com ela, seja nas redações, nas faculdades ou por meio de sua atuação no jornalismo.
Sua partida, tão prematura, é um golpe doloroso para toda a comunidade”, dizia o comunicado.
O Sindicato dos Jornalistas de Ribeirão Preto e região também expressou seu pesar, destacando a importância de Renata na formação de novos profissionais e o impacto de seu trabalho no fortalecimento do jornalismo local. Em nota, a instituição afirmou:
“Renata não foi apenas uma jornalista exemplar, mas também uma professora apaixonada que acreditava no poder transformador da informação.”
Nas redes sociais, ex-alunos, amigos e colegas compartilharam depoimentos emocionados, recordando momentos vividos com Renata e a influência que ela teve em suas vidas.
“Ela foi a primeira pessoa que acreditou no meu potencial quando entrei na faculdade”, escreveu um ex-aluno. “Renata era uma força da natureza: exigente, mas sempre justa e generosa. Sua ausência será sentida em cada redação e em cada sala de aula”, destacou uma amiga e antiga colega de trabalho.
Henry Silva: a despedida de um ícone mundial
Enquanto o Brasil chorava a perda de Renata, o mundo do entretenimento também vivia um momento de tristeza. No dia 14 de setembro, Hollywood perdeu um de seus grandes nomes: o ator Henry Silva, aos 95 anos.
Silva faleceu em Woodland Hills, Califórnia, deixando para trás um legado inigualável.
Com uma carreira que abrangeu mais de 130 produções, Henry Silva era conhecido por suas atuações memoráveis, muitas vezes interpretando vilões que marcaram a história do cinema.
Nascido em 1926, o ator construiu uma carreira sólida que atravessou gerações e conquistou admiradores em diversos países.
Embora seus personagens frequentemente fossem antagonistas, fora das telas Silva era descrito como uma pessoa gentil, dedicada à família e apaixonada por sua arte.
Sua morte gerou uma onda de homenagens, tanto de colegas de profissão quanto de fãs, que destacaram sua contribuição ao cinema.
Reflexões sobre legados que permanecem
Tanto a partida de Renata Canaelas quanto de Henry Silva destacam como figuras públicas podem impactar profundamente as vidas de outras pessoas. Renata, em suas salas de aula e redações, e Henry, nas telonas do cinema mundial, transformaram os espaços onde atuaram, inspirando aqueles que tiveram o privilégio de acompanhá-los.
Em momentos como esses, refletimos sobre como essas figuras deixam não apenas saudades, mas também um exemplo a ser seguido.
Seja pelo compromisso com a verdade e a educação, como no caso de Renata, ou pela arte de contar histórias, como Henry, seus legados permanecem vivos na memória de todos que foram tocados por suas trajetórias.
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