Madrasta Joga Álcool Em Enteada De 11 Anos, Pega O Fósforo E Acende O Fog… Ver Mais
Uma mulher de 46 anos foi presa na última quarta-feira (28/8) em Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, acusada de tentar matar sua enteada de 11 anos em um crime que chocou a comunidade.
O caso, ocorrido em abril do ano passado, revela uma sequência de agressões desencadeada por um motivo trivial: a perda de uma borracha escolar.
Segundo a polícia, a madrasta, identificada como Karla Wiest de São Pedro, perdeu o controle quando soube que a criança havia perdido o objeto escolar, levando a uma série de agressões físicas que culminaram em uma tentativa de homicídio.
De acordo com as investigações, a violência aconteceu logo após a menina chegar da escola.
Karla, em um surto de fúria, espancou a enteada de forma brutal, causando hematomas e cortes pelo corpo da criança.
A situação se agravou quando Karla, em um ato de extrema crueldade, jogou álcool na menina e tentou atear fogo nela, utilizando o fogão para provocar as chamas.
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Desesperada, a vítima conseguiu se salvar correndo para o chuveiro, onde controlou o fogo, evitando uma tragédia ainda maior. Após o ataque, a menina foi levada ao hospital com queimaduras graves e traumas psicológicos severos.
A prisão de Karla só aconteceu mais de um ano após o crime, quando agentes da 36ª Delegacia de Polícia (Santa Cruz) descobriram seu paradeiro.
Ela havia fugido após o ataque, tentando se esconder da justiça, mas foi localizada e detida. Karla agora enfrenta acusações de tentativa de homicídio e abuso infantil, enquanto a enteada tenta se recuperar das cicatrizes físicas e emocionais deixadas pelo ataque.
O caso gerou grande repercussão, reacendendo o debate sobre a violência doméstica e a proteção infantil. A situação destaca a vulnerabilidade das crianças, que muitas vezes sofrem nas mãos daqueles que deveriam protegê-las.
A tentativa de Karla de culpar um vizinho de apenas 6 anos pelo incêndio demonstra até onde alguns agressores podem ir para evitar a responsabilidade, aumentando ainda mais o trauma da vítima.
A prisão de Karla Wiest de São Pedro é um passo importante para a justiça, mas também serve como um alerta sobre a urgência de medidas mais firmes contra a violência doméstica.
O sofrimento enfrentado pela menina, que sobreviveu graças à própria coragem, é um lembrete sombrio da necessidade de uma rede de apoio robusta e atenta para proteger as crianças de abusos em seus próprios lares.
Enquanto Karla aguarda julgamento, a comunidade e as autoridades reforçam o compromisso de lutar contra a violência doméstica e proteger as vítimas. Este caso é um exemplo doloroso das consequências da omissão e da necessidade de denunciar para que outras crianças não sofram o mesmo destino.
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