URGENTE: Polícia descobre o verdadeiro ASS4SSINO de Vitória, não dar pra acreditar que foi seu próprio… Ver mais
Crime passional: Polícia identifica suspeito do assassinato de jovem em Cajamar
A Polícia Civil de São Paulo identificou o principal suspeito do assassinato brutal de Vitória Regina de Sousa, de 17 anos. O corpo da jovem foi encontrado em uma área de mata na última quarta-feira (5), em Cajamar, na Grande São Paulo.
O crime, de extrema violência, chocou a comunidade e levanta questões sobre motivação e participação de terceiros.
De acordo com informações do jornal SP1, o responsável pelo homicídio foi identificado como Daniel, que teria um relacionamento com o ex-namorado da vítima.
As investigações indicam que o assassinato foi motivado por questões passionais. Além disso, Daniel não teria agido sozinho: outros dois indivíduos teriam participado do crime, e o trio segue foragido em uma área de mata da região.
A Polícia Civil está intensificando as buscas para capturar os suspeitos. Operações estão sendo realizadas em pontos estratégicos na tentativa de localizar o grupo, que pode estar escondido nas proximidades do local onde o corpo foi encontrado.
As autoridades não descartam a possibilidade de envolvimento dos criminosos com organizações criminosas.
Vitória Regina estava desaparecida há sete dias antes de seu corpo ser localizado. A jovem foi encontrada sem roupas, com sinais de tortura, além de ter sido decapitada e ter o cabelo raspado. Momentos antes de desaparecer, ela enviou mensagens de áudio a uma amiga relatando que estava sendo seguida e que sentia medo, o que pode indicar que já era alvo dos criminosos.
Durante uma coletiva de imprensa na quinta-feira (7), a Polícia Civil de São Paulo afirmou que a principal linha de investigação aponta para vingança como motivação do crime. A brutalidade do assassinato sugere que a jovem pode ter sido alvo de um castigo planejado pelos envolvidos.
O delegado Aldo Galiano Júnior, responsável pelo caso, destacou que a raspagem do cabelo da vítima pode estar relacionada a códigos de conduta de facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC). No entanto, até o momento, não há confirmação de que os autores do crime tenham ligação com a organização.
As investigações seguem em andamento e a polícia pede a colaboração da população para encontrar os suspeitos. Qualquer informação que possa levar à localização dos envolvidos pode ser repassada de forma anônima às autoridades. O caso segue mobilizando a comunidade e reforçando a necessidade de ações eficazes contra crimes de ódio e violência extrema.